sexta-feira, 13 de abril de 2007

Boas notícias

Em postagem anterior, comentei a respeito da necessidade de estudo técnico sobre a viabilidade socioeconômica do Maranhão do Sul, lamentando que aquilo que se percebe pela simples vivência nesta potencialmente rica região do sul do Maranhão não é ainda possível constatar com dados técnicos existentes nos órgãos especializados.

Pois bem, em conversa posterior com o vice-governador Luiz Carlos Porto, fui informado que o Governo do Maranhão teria autorizado esse estudo por pessoas competentes e que os resultados não tardarão.

A imediata publicação desse trabalho, respaldado por instituições sérias como a Fundação Getúlio Vargas e outras, públicas ou privadas, dará força aos argumentos que todos temos levantado em favor do desmembramento do Maranhão. Talvez seja o documento que falta para apressar aprovação do plebiscito no Congresso Nacional.

A Assembléia Legislativa do Maranhão criou recentemente comissão especial para debater as conseqüências da divisão do Maranhão em dois estados. Os deputados querem saber quais os problemas administrativos e institucionais que a criação do Maranhão do Sul causará ao Governo do Maranhão. Funcionalismo público já lotado no novo estado, dívida pública, rateio de fundos financeiros federais e muitas outras questões deverão ser esclarecidas ou pelo menos encaminhadas pelos deputados do Maranhão.

Seria muito bom que também o Tribunal de Justiça começasse a estabelecer as condições de administração da Justiça no Maranhão do Sul,logo após a criação e durante a indispensável transição que ocorrerá.

A Faculdade de Imperatriz - FACIMP - centro de ensino superior privado, está organizando seminário para debater a questão Maranhão do Sul. Sua emissora de TV - canal 21 - tem feito uma série de programas sobre o Maranhão do Sul.

Um bom exemplo a ser seguido pelas demais universidades de Imperatriz.

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